sábado, 26 de março de 2016

Jesus desencarnado.


Ninguém sabe, pelo menos nesse mundo, exatamente o dia e a hora em que Jesus nasceu e cessou sua existência na carne. Muito menos sua aparição para Maria Madalena e depois para os discípulos, seja lá qual foi o caráter - natural ou sobrenatural- do fenômeno. As narrativas originais dos evangelistas e seus intérpretes sempre dão o tom de poesia e drama, cores leves e fortes aos fatos para destacar a grandeza filosófica e espiritual da manjedoura e do Gólgota, símbolos milenares da esperança, da bem-aventurança. E também das limitações da justiça humana em contraste com a justiça divina. Olha o Menino. Eis o Cordeiro. Esse é o Homem.

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